Retirado do livro:
Namoro Cristão em um mundo supersexualizado, Pe. Thomas Morrow - Editora Quadrante.
Grifos nossos.
( Lembramos que o texto não traz o posicionamento oficial da Igreja Católica, mas uma reflexão pessoal)
( Lembramos que o texto não traz o posicionamento oficial da Igreja Católica, mas uma reflexão pessoal)
[Obs.: O texto abaixo não se refere aos chamados beijos de língua.Veja o que diz o autor a respeito deste assunto aqui: http://donzelacrista.blogspot.com.br/2012/07/mais-sobre-o-beijo-de-lingua.html]
Que dizer de pessoas como Joshua Harris, que decidiu não beijar a noiva antes de estarem casados? Ou de Elisabeth Elliot e Steve Word, que deram o primeiro beijo quando o namoro chegou ao compromisso? Essas atitudes são o melhor caminho?
Posso compreender o motivo de semelhantes decisões, já que muitas coisas boas como o carinho, foram sexualizadas e exploradas. Mas penso que são atitudes exageradas. É necessário reabilitar o afeto e colocá-lo em seu lugar, purificado de conotações sexuais. O carinho puro e nobre é algo maravilhoso. Quando uns namorados adiam os beijos, mesmo os mais inocentes, até o casamento ou o noivado, podem querer dizer implicitamente que as demonstrações de afeto não passam de uma forma moderada de exploração sexual. Não o são. São uma maravilhosa expressão de amor e satisfazem uma necessidade humana.
O que acontece com as expressões de carinho em público? Aconselho que sejam muito poucas e só nos lugares oportunos: passear de mãos dadas, beijos breves de saudação ou de despedida, um abraço no aeroporto, pegar na mão durante um jantar. Mas as carícias insistentes e os beijos repetidos pedem intimidade, privacidade. Comportar-se educadamente tem por objetivo, antes de mais nada, não incomodar os outros. Não há quem não se sinta realmente incomodado quando vê que um homem e uma mulher são incapazes de afastar as mãos um do outro.
O carinho, como escreveu Karol Wojtyla em Amor e Responsabilidade, não tem por objetivo o prazer, mas a "sensação de proximidade". Compartilhar o carinho "tem o poder de livrar o amor dos diversos perigos implícitos no egoísmo dos sentidos..." "Desde que seja submetido a um profundo controle pessoal, o afeto é um importante elemento do amor".
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Bem, a Igreja sempre pregou durante mais de 1900 anos que o beijo na boca, carícias dentre outras manifestações similares, antes do casamento se constituía em pecado mortal... Simplesmente pq para o 6º e 9º mandamentos não existe matéria leve, todos os pecados contra esses mandamentos sempre foram mortais... agora se a concepção de pecado mudou só nos resta o sim, sim ou não, não... se agora não é mais pecado quer dizer que antes não era, logo a Igreja errou por praticamente 2000 anos nesse ponto??? Duvido, agora se a Igreja está em crise e esta crise é marcada pela secularização da mesma, então entendemos pq tais valores estão esquecidos e pq de tantos "eu penso que" e "eu acho que", pq não buscam ver o que a Igreja sempre pregou??? São Luís Gonzaga, Patrono da Pureza, Rogai por Nós!!!
ResponderExcluirSalve Maria!
ResponderExcluir"Holy crusher",
A concepção de pecado nunca muda.
Por favor, traga aqui o nome dos documentos oficiais da Igreja em que a mesma se pronunciou afirmando que todo e qualquer tipo de beijo, carícias dentre outras manifestações similares antes do casamento constituem pecado mortal. Quando e se você trouxer um pronunciamento oficial da Igreja confirmando o que você afirma eu me retratarei em público e excluirei este texto. Pax!
Não compreendi muito bem esta postagem pelo fato de ter sido grifado a parte "são atitudes exageradas". Este texto está reforçando ou amenizando as postagens anteriores sobre o beijo. Desde já, fico grato pela resposta.
ResponderExcluirThe Masters of Mountain,
ResponderExcluirObrigada pela visita.
Bem, este texto não reforça e nem ameniza as postagens anteriores sobre o beijo.
Explico: As postagens anteriores referiam-se ao beijo de língua, o que não é o caso desta. Você pode conferir o que diz este autor sobre o beijo de língua aqui: http://donzelacrista.blogspot.com.br/2012/07/mais-sobre-o-beijo-de-lingua.html
Espero que tenha entendido.
Barbara
Obrigado pela resposta. Eu até já tinha lido estas outras postagens sobre o assunto aqui no blog – muito bem explicadas, por sinal-, meu comentário foi por achar essa última num tom diferente. Então, pelo que entendi ela fala sobre a licitude do beijo quando ele não seja “de língua”, apenas como forma de carinho? É isso mesmo?
ExcluirIsso :)
ResponderExcluirObrigado :)
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