Peço desculpas a todas, mas não foi possível postar ontem, então, dando continuidade as meditações do mês marial, vamos ver hoje o dia 8, embora estejamos no dia 9.
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Retirado do Manual das Pias Uniões de Filhas de Maria e adaptado pelo blog Donzela Cristã
Oitavo dia
Consideração da morte
I. Hei de morrer. Hei de apartar-me dos parentes, amigos, bens de todas as coisas deste mundo e até do meu corpo. Minha morada neste mundo será um sepulcro cheio de vermes: além do sepulcro será minha casa a eternidade; se serei feliz ou infeliz não sei! É esta uma verdade que não se precisa de fé para acreditar; eu a estou vendo com os meus próprios olhos: morrem os velhos e morrem os moços; morrem os pobres e morrem os ricos; morrem os santos e morrem os pecadores; morreu Maria, morreu Jesus! Logo hei de morrer eu também.
II. Mas onde, mas como? Em casa, na igreja, na cama ou na rua? Não sei. De uma febre lenta, de uma doença muito dolorosa, de um ataque, de uma queda? Não sei. Talvez me seja dado saber o tempo de minha morte?
Quem sabe se daqui a trinta anos; se daqui a vinte? Pode ser neste mês, pode ser nesta noite; não sei. Só Deus sabe; e ele disse que a morte há de vir como um ladrão, de noite, quando menos se esperar.
III. Contudo eu vivo assim, como se nunca tivesse de morrer; antes nem quero pensar na morte. Se eu morresse neste momento, estou com a consciência tão embaraçada, que talvez fosse deste lugar para o inferno. Conheço-o, temo-o, e, não obstante isso, não busco remédio.
Difiro de mês a mês a conversão; dia a dia, aproximo-me mais da morte, e sempre pecadora!
Colóquio
Virgo veneranda, ora pro nobis
A Filha de Maria: Ó minha terna Mãe, o que quereis que eu faça hoje para vos agradar?
Maria: Minha filha, dou-te como prática a modéstia; vela sobre todo teu exterior, de modo que quem te vir reconheça em ti a filha de minha predileção.
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